quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

INCRÍVEL




De: Joaquim Chaves <joaquimchaves@hotmail.com>
Data: 21 de fevereiro de 2014 22:09


 Fato grave e preocupante! Você ainda tem dúvidas que o comunismo está no nosso País?

Coisa de um Brasil prisioneiro do PT.....

 Lastimável.

Se não houvesse o link da Folha de São Paulo pensaria que isso era uma montagem. Mas não... Aliás, a composição da mesa já indicava que nada de bom poderia sair deste ato.
A saudação com o braço erguido e o punho cerrado que podemos ver, é a mesma que foi usada pelos mensaleiros ao se apresentarem para cumprir pena, e também por um deputado para afrontar o Presidente do STF no Congresso.
Nem nos idos de 1963 e início de 1964 lembro-me de ter visto algo tão assustador e perigoso.
Vou relatar algo inacreditável ocorrido na data de ontem (11/02/14) durante uma missão policial pelo NSD/RJ. Tonar-se fundamental a análise dos fatos por todos nós. É singular o momento que vivemos na administração pública.
Fui designado com outros dois policiais para realizarmos a segurança física da Ministra Maria do Rosário, Secretaria dos Direitos Humanos. Em que pese o fato da pessoa da ministra, ser de uma gentileza e educação muito pouco comuns nas esferas do Governo Federal, vide o temperamento irascível da atual mandatária da nação.
Ao chegar com a dignitária em uma solenidade pública na sede da OAB/RJ, fomos ao plenário onde seria realizado o ato inaugural da desapropriação da denominada "Casa da Morte" situado no município de Petrópolis, estado Rio de Janeiro. Essa residência segundo relatos de presos políticos, serviu de base de operações para agentes do DOI-CODI durante os anos 70.
Não entrarei no mérito se ocorreram torturas ou não no local citado.
Após as apresentações de praxe, foram compor a mesa de debates a citada ministra, o presidente da OAB-RJ Wadih Damous, o ex-frei Leonardo Boff, a ex-primeira dama Maria Thereza Goulart e o procurador geral do município de Petrópolis Marcus Vinicius de São Thiago.
Discursos inflamados com conotação ideológica não seriam surpreendentes, até pelo tema central do evento. Em seguida, foi anunciada a apresentação de um coral composto por adolescentes da cidade de Petrópolis. O maestro inicia com um discurso de exaltação ao guerrilheiro argentino Che Guevara e emenda com canções de cunho ideológico. Primeiro uma música lembrando a América Latina, os países libertos do "jugo imperialista" bem ao gosto dos presentes. A segunda música foi a interpretação de Cálice de autoria de Chico Buarque e Gilberto Gil. Aplausos. Ao término da segunda música, aconteceu o inacreditável. O maestro barbudo (quase um fundamentalista) pede a atenção de todos e brada em alto e bom som, com a sua voz grave, que a apresentação final seria especial. O momento mais esperado. E anuncia a INTERNACIONAL SOCIALISTA.
Surpreendido, fiquei em estado catatônico. Adolescentes da plateia e adultos levantam-se, erguem os punhos cerrados e bradam a plenos pulmões o ode à esquerda. Fiquei envergonhado.
Não foi entoado o HINO NACIONAL BRASILEIRO em um evento público, com autoridades representativas de segmentos diversos da sociedade, do judiciário e do executivo.
Por toda a sua história de luta em defesa das garantias constitucionais, a OAB não merecia ser palco de um evento direcionado para um setor sectário e que não me representa. Fico preocupado com os adolescentes envolvidos em uma atmosfera deturpada e com valores míopes. Finalizando o meu relato, o evento foi gravado por emissoras estatais e privadas. Se alguém tem dúvidas sobre a veracidade dos fatos acima, solicitem o vídeo.           

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/02/1410866-coral-canta-internacional-socialista-em-ato-da-comissao-da-verdade-do-rio.shtml



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