sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

DESARMAMENTO OU NÃO?



- Uma solução –

Grijalva maracajá Henriques*

01/01/2014



     Esse negócio de portar armas é muito interessante. Divide as opiniões. Qual a melhor solução? Desarmar o homem de bem que tem o direito de se defender dos bandidos ou armar os homens qualificados e tomar as armas que estão nas mãos dos maus? Quem lucra no final das contas? De um lado dizem que as fábricas de armas. Do outro, que o governo quer enfraquecer a população, com já fizeram em outros países e se deram mal, caíram numa ditadura desmantelada feita por gente desqualificada ideologicamente e foi àquela carnificina que todos conhecem até hoje os seus efeitos. E no meio: o povo tolo (esses que caem em qualquer propaganda bonita, sem pelo menos pesquisar o que diabo que dizer aquilo).

     A lei (leia-se políticos) diz que o homem não pode portar arma de fogo de forma nenhuma sem autorização governamental. Esta autorização para  andar armado é a coisa mais difícil de conseguir. Até militares e policiais em geral, aptos, são quase impedidos de usá-las fora do serviço; avalie então o pobre mortal que não tem dinheiro para manter um segurança dia e noite, o que vai fazer para sair de casa ou mesmo dentro dela. Morrendo de medo e com receio de ser atacados, por cada vez maior o número de bandidos que não se sabe donde é a fabrica, essa sugador-devoradora que transforma os nossos jovens dos dois sexos e até gente adulta com formação definida, em bandidos sanguinários e perversos, chegando às raias da loucura, quando pratica estes atos contra a população ordeira, pacifica e amedrontada pela mídia, dizendo que não reajam; baixem a cabeça e permita que os carrascos a imolem. Fico pensando, o que diabo, ou se não é mesmo ele, que anda modificando a cabeça dessa gente. Penso em muitos motivos e não consigo atinar com nenhum e até agora não consegui desvendar tal mistério, por isso vou fazer minhas ilações baseados em noticiários e comentários populares.

     Às vezes, muitas vezes mesmo, gosto de citar pessoas que já partiram; penso em até montar um centro espirita, “Mesa Branca”, como dizem, em casa, para melhor e mais frequentemente fazer consultas do além. Neste trabalho dialogarei com vários ilustres do passado: um é o paraibano Augusto dos anjos, que parodiarei sua Ideia bendita, com a Ideia maldita que é o nosso caso em pauta.

A Ideia



De onde ela vem?! De que matéria bruta

Vem essa luz que sobre as nebulosas

Cai de incógnitas criptas misteriosas

Como as estalactites duma gruta?!

Vem da psicogenética e alta luta

Do feixe de moléculas nervosas,

Que, em desintegrações maravilhosas,

Delibera, e depois, quer e executa!



Vem do encéfalo absconso que a constringe,

Chega em seguida às cordas do laringe,

Tísica, tênue, mínima, raquítica...



Quebra a força centrípeta que a amarra,

Mas, de repente, e quase morta, esbarra

No mulambo da língua paralítica.



     Não sei se me convenci ainda com as ideias de Dos Anjos. De onde ela vem realmente, essa ideia maléfica, que se transforma em brutalidade, que em vez de sair pela boca suavemente, surge através das mãos, comandada por um celebro demoníaco.  Tem tanta coisa solta no ar nestes últimos vinte anos, que a gente fica a se perguntar qual a causa mais devastadora: AS drogas? Distribuída, isto mesmo, distribuída em todos os recantos do Brasil, na cara de pau. O ensino? De um modo geral falido, que não ensina nada, só permite que os direitos sobressaiam aos deveres. A terceirização do lar? A modernidade (o uso desenfreado de consumo) onde a mãe que nasceu para o sagrado dever de gerar e criar a futura geração prioriza o trabalho fora de casa em detrimento de proporcionar um lar sadio e amoroso para a educação deles. Entregue, o mais rapidamente, as creches, depois ao maternal, logo mais aos jardins de infância e assim vai seguidamente pulando de professores em professores, cada qual com sua maneira de educar filhos dos outros. Quando não, contratam mulheres (mães) para cuidarem dos seus rebentos, que também fazem o mesmo para assumirem os filhos dos outros, entregam a outras mães ou às vezes as trancam em casa para levar-lhes o alimento mais tarde. Não vi nenhum estudo sobre isto, apenas assisto diariamente na mídia ou nas vilas onde convivo. Quando o certo deveria haver uma combinação, quanto casal, para o homem ou a mulher, permanecer com os filhos. No caso de mãe solteira ou casamento desfeito, aí só Deus os pode guardá-los no berço do amor divino, ou uma querida Vó.

     Culpam a Policia, a Justiça, as leis e até já vi gente culpando a Mãe de Pantanha. Os mais velhos dizem que a culpa de toda esta miséria que está acontecendo com o povo brasileiro é à força gigante do universo que está fora si. Ou então a roda grande passando por dentro da roda pequena, fins dos tempos mesmo. O governo se faz de cego (todos eles), não sabem de nada, não veem nada e nem ligam pra nada, esperam que o mundo se exploda, para dividirem os cacos. Minha solução não é para este tipo de problema; a gente vota todos os anos nos mesmos candidatos, cassados, fichas sujas, processados, flagrado com dinheiro dentro das roupas, milionários de repente sem ganhar em loteria, analfabetos, e o pior enchendo todas as repartições com gente protegida e incompetentes sem qualquer concurso público. Mas, a gente vota, e aí não é da minha conta! Mas, continuo “achando...” que toda culpa é dos políticos sem vergonhas.

     Minha solução é para o efeito que estes problemas vêm causando na gente que vive no dia a dia de trabalho honesto, suado e com medo. É uma solução muito fácil, barata e segura: A volta do CACETE!!! Nem é arma de fogo e nem arma branca, é uma arma verde, ecologicamente correta. Isto mesmo aquele cacete feito de madeira boa, que enverga mais não quebra, serve até pra gente andar se apoiando nele, para não cair nas ruas esburacas e calçadas quebradas.

     Tenho a solução, mas antes, primeiro quero saber se minha ideia vai contra a lei. Quero saber o que é considerado arma? Abri o computador e me liguei na danada da Internet, bicha que sabe tudo. Achei muita coisa sobre o desarmamento. Apenas li superficialmente o Estatuto do Desarmamento baseado na Lei nº. 10.826 de 2 de dezembro de 3003. Pelo então Presidente Inácio Lula da Silva. Lá não inclui causa da minha solução, como arma, apenas se refere à arma de fogo. Cacete não! Se é assim vou receitá-lo e voltar ao passado para se ver, como fora necessário e de boa resolução.

     Lá vou eu de novo consultar mais um morto. Desta vez o padre “Benze-cacete”, padre dos bons, (onde tempos atrás, no meu blog, a Invasão de Pinto Madeira em Souza; fiz referência). Mesmo assim aí vai mais uma pequena história:

PADRE ANTÔNIO MANUEL DE SOUSA (BENZE-CACETE)

Nasceu na província do Rio Grande do Norte, filho de José Soares de Lemos e de Maria Geralda de Sousa. Recebeu as ordens sacras no Seminário de Olinda em 1800 e, no ano seguinte, foi exercer o vicariato da freguesia de Apodi, da qual foi titular até 1808.

     Tornou-se o primeiro vigário colado da freguesia de Jardim, no Ceará, “terra da minha esposa”, onde permaneceu de 1816 até sua morte. Após a proclamação de independência, em 1822, foi eleito deputado geral à Assembleia Constituinte, porém não chegou a tomar assento em razão de esta ser dissolvida por decreto de 13 de novembro de 1823. Participou do governo provisório pelo Ceará. Era cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo e cônego honorário da Capela Imperial.

     Em 1831, foi um dos protagonistas do episódio conhecido como Revolta de Pinto Madeira. Foi um conflito violento entre a vila do Crato, liderada por liberais republicanos (destacando-se a família Alencar) e a de Jardim, dominada por Joaquim Pinto Madeira, o qual, junto com o padre, eram filiados à Coluna do Trono e do Altar, sociedade secreta sediada em Recife, fundada em 1828, que, mancomunada com o Partido Restaurador, tinha por objetivo disseminar a causa regressista no norte do país. Havia muito as relações entre as duas vilas estavam desgastadas em razão do antagonismo ideológico-político de suas elites. Durante o Primeiro Reinado, Pinto Madeira, fiel ao poder central, trabalhou na repressão de sublevações liberais e republicanas encabeçadas pela família Alencar no Crato, como a Revolução de 1817 e a Confederação do Equador. Tal fidelidade ao imperador valeu a Pinto Madeira o reconhecimento por parte do governo e, por ato de novembro de 1824, foi nomeado comandante geral de Armas do Crato e do Jardim. Todavia, com a queda de Pedro I, a partir de articulações do Crato com o governo interino da província, desencadeou-se perseguição aos jardinenses. Não só tiraram as honrarias de Pinto Madeira como decretaram sua prisão e anunciaram devassa aos jardinenses, argumentando a necessidade de se combater a conspiração restauradora em movimento. Sabedora dos preparativos que se faziam no Crato para uma expedição a Jardim, com o objetivo de levar à cadeia o famoso coronel de milícias, a câmara jardinense organizou um força, com o auxílio do vigário, a qual foi confiada ao comando do próprio caudilho. O exército “pintista” deixou Jardim a 17 de dezembro de 1831; bateu os legalistas no Sítio Buriti e no dia seguinte ocupou a vila inimiga, cuja população fugiu apavorada.

     O padre armou seus correligionários com cacetes de madeira que a ele eram conduzidos para benzê-los. Dada a grande quantidade de cacetes que se prenunciava para receber a bênção, utilizou-se da ágil prática de escolher uma mata inteira de onde seria retirada a madeira para a confecção dos cacêtes e pronunciou a sua benção sobre a mata. Em decorrência deste fato, passou a ser chamado de Benze-Cacetes. A guerra civil foi sufocada em outubro do ano seguinte. Pinto Madeira foi preso e condenado à morte, em julgamento cuja parcialidade escandalosa foi reprovada no parlamento imperial. O padre Antônio Manuel, no entanto, foi absolvido.

     De 1839 a 1846, foi vigário interino de Aquiraz, período em que perdeu a visão, retornando depois para Jardim, a qual paroquiou até sua morte. A casa em que viveu é conservada por aquele município como monumento histórico.

PINTO MADEIRA

Agora um vivo: Contado pelo Médico historiador Napoleão Tavares Neves

Certa vez, em conversa com o Padre Antônio Gomes de Araújo, ícone da historiografia regional e meu velho mestre do saudoso “Ginásio do Crato”, a ele perguntei: “Afinal, Pinto Madeira era de Jardim ou de Barbalha?” A resposta veio taxativa: “Era de Barbalha, do sítio Coité, entre o Silvério e o Mondes, mas com atuação política, sobretudo a partir de Jardim, porque ali tinha ele uma alma irmã: o Padre Antônio Manoel de Sousa, ambos monarquistas ferrenhos.”.

     Esta digressão introdutória vem muita a propósito, sobretudo para provar que Pinto Madeira era polêmico até na sua naturalidade, sempre envolto em um halo de dubiedade até pelas elites intelectualizadas do Cariri. Sim, porque a História de Barbalha prova que ele nascera no sítio Coité, nas vizinhanças do Distrito-Vila de Arajara cujo nome, em Tupi, significa “Terra onde nasceu o homem” e este homem é Pinto Madeira! Por outro lado, a rodovia asfáltica que liga Barbalha a Crato via Arajara, cortando ao meio o sítio Coité, é Rodovia Pinto Madeira.

     Assim sendo, sou a favor da veracidade histórica desta segunda hipótese quanto ao seu nascimento, já que segundo o historiador Dr. Odálio Cardoso de Alencar, “História se faz com fatos e datas”. Ademais, a redoma geográfica formada pela Chapada do Araripe, fazia de Jardim o lugar estratégico para preparação das tropas pintistas que, em avantajado número de cerda de aproximadamente dois mil homens armados de cacetes, recebiam na histórica Matriz de Santo Antônio de Jardim, as bênçãos da Igreja em uma Santa Missa celebrada pelo primeiro pároco, Padre Antônio Manoel de Sousa, por isto imortalizado como “O benze-cacetes”, recebendo publicamente o ânimo inicial de “guerra sagrada” de restauração do Trono do Brasil, pondo Jardim em destaque nacional na luta pela Monarquia do Brasil. (ao lado as Armas do Brasil Império, defendido por Pinto Madeira). Pela falta de armas de fogo, os revoltosos de Pinto Madeira eram armados de cacetes de madeira jucá ali encontrada, fazendo com que no Cariri em geral, cacete e jucá fossem sinônimos. Por outro lado, apesar de sua importância no Cariri, Pinto Madeira nunca foi devidamente estudado nem pela elite intelectualizada, permanecendo quase desconhecido da grande maioria, apesar de ser nome de rua em quase todas as cidades caririenses.

     Pois bem, agora, em muito boa hora, vai sair de Jardim uma obra de fôlego que disseca a saciedade a vida atribulada de Pinto Madeira, pondo-a no seu devido lugar na historiografia regional: “Pinto Madeira, nem herói nem vilão”, da jovem e arguta historiadora jardinense, Nélcia Turbano de Santana. É um estudo sério, objetivo, judicioso e fundamentado, além de escrito em castiça linguagem, trazendo a lume toda a trajetória do irrequieto revolucionário que terminou por protagonizar o mais esdrúxulo julgamento da História do Brasil, no qual, quase no alvorecer da República, o condenado não teve sequer o primordial direito de defesa! Suas testemunhas sequer foram ouvidas! Pasmem! E qual seu horrendo crime? Crime de lesa Pátria? Não e Não! Crime de participação ativa, na linha de frente de tantos movimentos revolucionários, tendo Jardim como palco? Revoluções de 1817, 1824 e 1832? Não!

Pinto Madeira, nem herói nem vilão Por:

 Napoleão Tavares Neves.

 http://cariricangaco.blogspot.com.br/2010/10/pinto-madeira-nem-heroi-nem-vilao.html

Por isto, e, sobretudo pelo apoio histórico que tivemos acima e a afirmativa de que cipó não é santo mais faz milagres, como dizia minha mãe, é que recomendo que quem de bom juízo e coragem tiver de andar apoiado em cacete ou mais civilizadamente, cajado ou em forma de bengala, se dispuser usá-lo principalmente no meio da rua que o faça. Garanto que quando um grande número de pessoas os tiver usando: os trombadinhas de maiores ou de menores, vagabundos de toda sorte, pensarão duas vezes antes de tentar nos assaltar, estuprar, assassinar, porque todos nós estaremos armados e deitaremos a lenha nesta vagabundagem que impera no nosso querido Brasil, e o melhor, dentro da Lei. Apenas fico meio com o pé atrás, como medo do IBAMA, será que não vai proibir a retirada deste material corretivo, e nos mandar prender por desmatamento, como reza a Nova Lei?

Outros exemplos do uso desta arma a gente ler nos livros de Aventuras de Karl May, onde existia lá pras bandas do oriente um justiceiro chamado “Pai das 100 bastonadas”, quem levasse este corretivo, empregado nas solas dos pés, nuca mais voltava a “pecar”. Na índia encantadora e misteriosa, no burburinho das cidades, no meio do trânsito caótico, ainda se usa varas para danar nas costas e nas pernas de cabras que infringem as leis do trânsito ou pratica outras besteiras de menor valia. Ótimo remédio dentro daquela balburdia que é aquele formigueiro humano. Castigo rápido e eficaz. Já a Bíblia cita que “A loucura apega-se ao coração da criança; a vara da disciplina afastá-la-á dela. (Provérbios 22:15) Aquele que semeia o mal, recolhe o tormento: a vara de sua ira o ferirá.(Provérbios 22:8) Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura. (Provérbios 23:13-14). Tão vendo aí a te Deus está me apoiando. Usar o cacete, cassetete, cipó, vara ou qualquer coisa que o valha, para educar aqueles que estão fora da ordem social, não é pecado nem mortal nem venial e nem hominal.



     Meu povo brasileiro! Vamos começar hoje mesmo a usá-los, à guisa de guarda-chuva como moda no dia a dia, em casa, atrás da porta ou nas ruas nos ajudando nos empecilhos e percalços, enquanto durar este governo em desalinho, que já proibiu até palmadas nos nossos filhos; Vi médico dizendo, não os cubanos, que estavam com medo de ser  processados, por aplicarem àquela palmadinha clássica nos recém-nascidos para despertá-los para o novo mundo. Outra coisa que me encabula é esta propaganda orquestrada pelo governo de que todo mundo é igual, “Ser diferente é normal”, normal coisa nenhuma, bandido é bandido, mocinho é mocinho e ponto final. Se não acredita em mim veja o que diz, outro morto: Charles Evans Hughes:

“Quando perdemos o direito de ser diferentes, perdemos o privilegio de ser livres”.



     Charles Evans Hughes foi um advogado e político dos Estados Unidos da América. Foi governador de Nova Iorque entre 1907 e 1910, juiz associado da Suprema Corte dos Estados Unidos de 10 de Outubro de...

Nascimento: 11 de abril de 1862, Glens Falls, Nova Iorque, Estados Unidos.

Falecimento: 27 de agosto de 1948, Osterville, Massachusetts, Estados Unidos.

Cônjuge: Antoinette Hughes

Partido: Partido Republicano

Filha: Elizabeth Hughes Gossett

Educação: Universidade Columbia, Colgate University, Columbia Law School, Universidade Brown.

Obs.:

Cacete, clava, cipó, vara, bastão, Maça, borduna, tacape, são pedaços de pau usado como armas, feitos de Jucá, canela de veado, pau-ferro, pequiá etc.).

Ex.: 

Mas se ergues da justiça a clava forte verás que um filho teu não foge à luta
 (Joaquim Osório Duque Estrada- Hino Nacional Brasileiro).

*O auto é historiador Positivista, com orgulho.

- Amor, Ordem e progresso -

P.S.

Caso não “pegue” esta moda do cacete, vamos nos lembrar do velho Cipó de boi, que também é um ótimo remédio natural.

P.P.S.

Coincidentemente assistindo, ontem (09/01/14) o programa de Ratinho em Dois dedos de prosa com o pastor Claudio Duarte, vi para meu deleite minhas ideias sobre o declínio do casamento e a criação dos filhos, ser ratificada por este pastor. http://donnysilva.com.br/?p=50389

P.P.S.S.

Quem não gostou da minha ideia, que arranje outra solução para acabar com a criminalidade, o mais rapidamente, antes que mais homens, mulheres e crianças de bens sucumbam.


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