Pesquisadores descobriram um reator
nuclear com 2 milhões anos na África
19 Julho, 2015 História, Ufologia comentários
Se
você gosta de ufologia certamente gosta de saber todas as novidades e vive
pesquisando sobre isso. Quem gosta desse assunto sabe que coisas estranhas ou
como são vulgarmente chamadas “objetos voadores não identificados” estão sempre
aparecendo, principalmente desde a massificação da internet e ainda mais agora
que qualquer pessoa usa as redes sociais para compartilhar o que acontece no
mundo.
UM REATOR
NUCLEAR COM 2.000 MILHÕES ANOS
Em
1972, durante uma análise de rotina de urânio, conseguido a partir de uma fonte
mineral na África, um empregado de uma fábrica de combustível nuclear, viu algo
duvidoso.
Como
qualquer urânio natural, o material submetido para analise continha três isótopos,
ou seja, três formas com massas atômicas diferentes: de urânio 234 (o mais raro),
urânio 238, (a variedade mais abundante) e urânio 235, o isótopo que é
desejado, pois pode sustentar uma reação nuclear em cadeia.
Durante
algumas semanas, os especialistas da comissão francesa de energia atômica (cea)
ficaram perplexos.
O
urânio 235 pode ser encontrado em vários outros lugares da crosta terrestre, na
lua e até em meteoritos, podemos encontrar átomos que representam somente 0,720
por cento do total.
Porém
nas amostras que foram examinadas, que vieram do oklo, depósito no gabão, uma
antiga colônia francesa na África ocidental, o urânio 235 constava apenas 0,717
por cento.
Foi
essa pequena diferença o motivo suficiente para avisar cientistas franceses que
algo estranho estava acontecendo com os minerais.
Estes
pequenos detalhes levaram a novas pesquisas que indicaram que ao menos uma
parte da mina está abaixo da quantidade regular de urânio 235: 200 kg
aparentavam ter sido extraídos num passado longínquo, e atualmente esse
montante é mais do suficiente para fazer algumas bombas nucleares. Esta
descoberta fez com que cientistas e pesquisadores do mundo inteiro se reunissem
no gabão, para investigar o que estava acontecendo com o urânio de oklo.
A
descoberta que surpreendeu todos os cientistas e pesquisadores foi que o lugar
onde o urânio foi gerado é um reator nuclear subterrâneo avançado, que não era
do conhecimento científico atual.
Após
varias investigações, os cientistas acreditam que esse antigo reator nuclear tem
uma idade aproximada de 1,8 bilhões de anos e é trabalhado por pelo menos 500
mil anos no passado distante.
Os
pesquisadores executaram vários outras investigações na mina de urânio e as
conclusões foram divulgadas em uma conferência da agência internacional de
energia atômica. Segundo várias agências de notícias da África, os
pesquisadores encontraram vestígios de produtos de fissão e resquícios de
combustível em múltiplos lugares dentro da área da mina.
Comparativamente
com este reator nuclear de grande porte, os reatores nucleares modernos não são
comparáveis nem em funcionalidade nem em design e segundo os estudos, esse
antigo reator nuclear teria quilómetros de comprimento.
Incrivelmente,
o choque térmico com o meio ambiente para um grande reator nuclear assim foi
reduzido a apenas a 40 metros de todos os lados.
O
que os investigadores descobriram e que é ainda mais inesperado, é que os
resíduos radioativos ainda não se movimentaram para o exterior dos limites do
local e como eles ainda são conservados em tanques naquela área.
O
que você acha disso? Você já sabia dessa descoberta?
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