sexta-feira, 28 de março de 2014

A REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA



A Revolução Democrática de 31 de Março de 1964

Por Gen. Div. (Res) Ulisses Lisboa Perazzo Lannes
Em nossos dias, diante da avassaladora campanha há décadas conduzida pelos derrotados de 1964, “Comemorar a Revolução” adquire ainda maior significância, especialmente porque as gerações mais novas, expostas aos ventos da revolução cultural gramcista, foram ensinadas a ver, no 31 de Março, a data do “golpe que implantou no país os anos de chumbo de sanguinária ditadura militar.”

 “Comemorar a Revolução” representa, portanto, preciosa oportunidade para refutar falsificações, exageros e mentiras; e, sobretudo, para recordar, compreender, avaliar, exaltar e escutar os  acontecimentos, os feitos e os ensinamentos daquela momentosa quadra da História pátria.

31 DE MARÇO: TEMPO DE RECORDAR E DE COMPREENDER

Antecedentes.
Nos primeiros anos da década de 1960 o Brasil passou a viver período de crescente instabilidade política, militar e institucional. Após o governo Juscelino Kubitschek, as eleições  presidenciais de 1960 haviam consagrado o nome do Sr. Jânio Quadros. Vestido, ao longo da campanha, com a capa da moralização das práticas políticas e do combate à corrupção, desde logo o novo presidente revelou seu temperamento instável e autoritário e passou a assumir atitudes que pouca dúvida deixavam quanto a suas reais intenções de investir-se de poderes discricionários. Cerca de seis meses após assumir o governo, simulou renunciar à presidência, alegando não poder enfrentar as “forças ocultas” que o impediam de cumprir os compromissos assumidos com o povo brasileiro.
Sabedor das sérias objeções e restrições que se faziam ao vice-presidente — o João Goulart (o “Jango”) — contava Jânio que a simulada renúncia não seria aceita e que o clamor público o faria retornar ao Palácio do Planalto com plenos poderes, livre e desimpedido das amarras constitucionais.
O estratagema não funcionou! O Congresso aceitou a renúncia e preparou-se para empossar o vice-presidente, então em viagem pela China Comunista. Visto pela oposição e pelas Forças Armadas como herdeiro da política varguista e simpático ao comunismo, a posse de Goulart enfrentou sérias resistências, dividiu o Exército e colocou o país à beira da guerra civil. Diante do impasse, adotou-se o parlamentarismo, e Goulart, finalmente, assumiu a presidência em 7 Set 1961, como chefe de estado,  mas não de governo.
De duração efêmera, o regime parlamentarista foi rejeitado pela esmagadora maioria da população, em plebiscito realizado em janeiro de 1963.
O caos programado. Investido dos plenos poderes presidenciais, João Goulart rapidamente passou a conduzir ações no sentido de implementar projeto golpista que desaguaria em um regime totalitário de esquerda. Insuflado e orientado por seu cunhado, Leonel Brizola, pregava a necessidade de “reformas de base” e a implantação de uma “república sindicalista”. Controlando o aparelho sindical, o governo promovia o grevismo, a anarquia e o caos, e o país passou a viver dias de intranquilidade, estagnação econômica e inflação descontrolada. Enfrentar e debelar tão graves problemas, afirmavam Jango e seus aliados, impunha a necessidade urgente de “reformas de base”, “com ou sem o Congresso, na lei ou na marra!” A mensagem não poderia ser mais clara!
Os comunistas. Aliado ao esquema governista, porém com seus próprios objetivos, identificava-se ainda um projeto revolucionário marxista-leninista, conduzido pelo Partido Comunista Brasileiro e seu líder, Luiz Carlos Prestes. A manobra revolucionária buscava uma “frente única” e a concretização de uma “Revolução Democrática Burguesa”, ao aliar-se à insurreição “burguesa” de Goulart e Brizola. Ao adotar esse processo, o PCB revelava fiel e rígida observância às diretrizes de Moscou, que recomendavam o “assalto ao poder pela via pacífica”, em contraposição a linhas de ação mais açodadas e radicais (foquistas, trotskistas e maoístas), defensoras da luta armada.
As Forças Armadas. Curiosamente, ambas as correntes — a janguista-brizolista e a comunista — viam na adesão e participação das Forças Armadas e, em especial do Exército, condição imprescindível para a conquista de seus objetivos.
Para isso, fazia-se mister neutralizar, enfraquecer e solapar as lideranças contrárias aos seus desígnios e montar um “dispositivo militar” confiável, capaz de permitir e apoiar a ensandecida marcha no rumo do totalitarismo. Os chefes militares foram classificados em dois grandes grupos: havia os “generais do povo” e os “entreguistas”; as divisões internas foram fomentadas; e criou-se artificial e perigosa cisão entre oficiais e graduados. Os sagrados princípios da hierarquia e da disciplina passaram a sofrer permanente ataque.
Em janeiro de 1964, em viagem a Moscou, Prestes deixou claro o papel e a importância dos militares brasileiros no processo revolucionário vermelho:
... Oficiais nacionalistas e comunistas assegurarão, pela força, um governo nacionalista e anti-imperialista... As reformas de base acelerarão a conquista dos objetivos revolucionários... O grande trunfo será o dispositivo militar.
A Escalada e os Cenários Prováveis. Em março de 1964, a desordem e a intranquilidade atingiram novos patamares. Sucediam-se as greves, e aumentavam as arruaças e ameaças de intervenção de grupos armados ligados a Brizola. A população sofria com o desabastecimento, os frequentes e inopinados cortes de energia elétrica e a quase diária paralisação do transporte público.
Arregimentada pela grande imprensa, pela Igreja católica e por líderes políticos, a opinião pública começara a protestar e a participar, maciçamente, de manifestações contra aquele estado de coisas. Em tão conturbado ambiente, três eram os cenários mais prováveis para a evolução do quadro nacional: a implantação de um regime ditatorial de esquerda; o agravamento do anarquismo sindical; e a eclosão de uma guerra civil com conotações ideológicas. Claramente, a sucessão democrática normal, prevista para ocorrer no ano seguinte (1965) tornava-se a cada dia mais distante e implausível.
Confiantes nas “forças populares” e no apoio do “dispositivo militar”, Jango, Brizola e Prestes buscaram escalar a crise, na certeza de alcançar, em curto prazo, desfecho favorável a seus propósitos. Três episódios caracterizariam essa decisão: o comício realizado em frente ao prédio da Central do Brasil, em 13 de março, marcado pela agressividade e radicalização das posições; o motim de marinheiros e fuzileiros navais, em 25 de março; e o discurso pronunciado por João Goulart no Clube dos Subtenentes e Sargentos do Exército, em 30 de março.
O desfecho: um golpe? Dos três acontecimentos, os dois últimos influenciariam decisivamente a evolução dos acontecimentos, ainda que de maneira diametralmente oposta à imaginada por Goulart e seus companheiros de viagem. A incitação ao motim; o estímulo à quebra da hierarquia e da disciplina; a virulência de Jango; e a clara intenção de aprofundar a anarquia e a desordem despertaram nas forças vivas da nação a necessidade de pronta e enérgica reação, ainda que à custa da quebra da ordem constitucional. A destemida e intrépida decisão dos Generais Mourão e Guedes de iniciar, em Minas Gerais, com absoluta inferioridade de meios, o deslocamento em direção ao Rio de Janeiro e a Brasília, aglutinou e catalisou a resposta da sociedade brasileira aos desmandos e à subversão. A rapidez com que o movimento se fez vitorioso, sem encontrar a menor resistência de nenhum setor da sociedade, constitui a melhor prova do repúdio popular ao esquema golpista engendrado por Goulart e seus aliados.
A momentânea quebra da ordem institucional, respaldada e legitimada pelo Congresso e pelo imenso apoio popular, salvou a democracia, ameaçada pela intimidação do parlamento, pela pressão das massas sindicalizadas e pela anarquia das Forças Armadas. Desse modo, o 31 de Março de 1964 ... é, primordialmente, um fato político e não uma quartelada, como insinuam seus adversários e detratores...*
Não pode, pois, ser rotulado como golpe militar, como, aliás, atestou o jornalista Roberto Marinho, em editorial do jornal O Globo de 7 de outubro de 1984:
Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada... Sem o povo, não haveria revolução, mas apenas um “pronunciamento” ou “golpe” com o qual não estaríamos solidários.
* Gen. José S. Fábrega Loureiro e Cel Pedro Schirmer, em “A Revolução de 1964” - Correio Brasiliense, 29 Mar 04.

31 DE MARÇO: TEMPO DE AVALIAR

Uma ditadura? Desencadeada para impedir a implantação do totalitarismo de esquerda, a Revolução demoraria muito mais do que o inicialmente previsto e desejado por seus líderes para devolver o poder a um civil eleito democraticamente.
A causa principal do alongamento do regime reside, sem dúvida, na necessidade de enfrentar a subversão e a luta armada, intensificadas a partir de 1968 por organizações comuno-terroristas. Pela mesma razão, viu-se obrigado a lançar mão, em momentos extremos, de recursos amargos para impedir o país de mergulhar em prolongada guerrilha urbana e rural, deflagrada com o claro objetivo de implantar no país a “ditadura do proletariado”. Não obstante o necessário e eventual uso de medidas de força, a Revolução sempre teve como meta o restabelecimento pleno da democracia. Aliás, é bom lembrar que seu último presidente, o General Figueiredo, governou durante seis anos sem nenhum dos poderes discricionários outorgados por atos revolucionários.
Não parece justo, portanto, acoimar de ditatorial um regime que exigiu o rodízio de lideranças, não praticou o culto da personalidade, não adotou o modelo do partido único, manteve os instrumentos de legalidade formais e, por fim, autolimitou-se. Mais uma vez, a palavra do jornalista Roberto Marinho ilustra e esclarece:
“Não há memória de que haja ocorrido aqui, ou em qualquer outro país, um regime de força, consolidado há mais de vinte anos, que tenha utilizado seu próprio arbítrio para se autolimitar, extinguindo os poderes de exceção, anistiando adversários, ensejando novos quadros partidários, em plena liberdade de imprensa. É esse, indubitavelmente, o maior feito da revolução de 1964.” (Julgamento da Revolução - O Globo - 7 de outubro de 1984)
Os êxitos. Ao restabelecer o clima de ordem e paz e o princípio da autoridade, o período revolucionário propiciou profundas, benéficas e duradouras transformações. Nunca antes, na história deste país (e nem depois), viveu-se tempo de tão acelerado progresso e concretas realizações. O quadro abaixo permite esclarecedora comparação:
Período 1964/84 1985/89 1990/94 1995/02 2003/07
Média/Ano 6,29 4,39 1,24 2,31 3,78
Taxa Média/Ano de Crescimento Econômico Real Expresso em % do PIB - Fonte: IBGE
Apresentando taxas de crescimento não mais atingidas, o Brasil passou do 49º para o 8º lugar, entre as economias do mundo. Dentre outros feitos, a infraestrutura do país foi modernizada e ampliada; todas as capitais estaduais passaram a ser interligadas fisicamente, por estradas de muito boa qualidade; incorporou-se efetivamente a Amazônia ao patrimônio nacional; desenvolveram-se as indústrias naval e aeronáutica; criaram-se a Empresa Brasileira de Pesquisa Agrária e a Empresa Brasileira de Telecomunicações; multiplicou-se por 9 a potência elétrica instalada, por 6 as reservas de petróleo e por 15 as receitas com exportações; e as fronteiras econômicas expandiram-se, com a
adoção do Mar de 200 Milhas.
Iguais êxitos foram alcançados na área social, por intermédio de medidas como, por exemplo, a incorporação à Previdência Social de 20 milhões de trabalhadores rurais; a promulgação do Estatuto da Terra; a criação de órgãos e instrumentos de ação social como o FGTS e o PIS/PASEP; e a instituição do MOBRAL e do Projeto Rondon.
Diante de tão expressivas e incontestáveis realizações, não é exagero afirmar-se que a Revolução modernizou o Brasil e plantou as bases físicas que, ainda hoje, alicerçam a caminhada do país no rumo do pleno desenvolvimento, como sociedade livre e democrática.
Certamente, equívocos foram cometidos. O balanço, todavia, é inquestionavelmente positivo, e a análise isenta do período, “descompromissada com o emocionalismo próprio dos perdedores”, certamente revela resultados extremamente favoráveis, muito diferentes da “versão construída pelas esquerdas, com bases em referências ideológicas inconsistentes e ultrapassadas”.

31 DE MARÇO: TEMPO DE EXALTAR

Comemorar a Revolução Democrática de 31 de Março de 1964 é também exaltar!
Exaltar e homenagear as lideranças civis e militares que há quarenta e quatro anos demonstraram a visão, o arrojo e o destemor para arrostar os perigos da hora presente e arrastar a nação pelos caminhos que haveriam de possibilitar a preservação da democracia e a preservá-la do comunismo.
Exaltar e homenagear os chefes militares que exerceram a presidência da república com os olhos postos, somente, na grandeza e nos interesses da pátria. Que pautaram suas atitudes pelo comedimento e pelo decoro; que levaram uma vida austera, sem jactâncias ou demonstrações de arrogância; que não se entregaram a conchavos, buscando reeleger-se ou perpetuar-se no cargo; que não permitiram o culto a suas personalidades; que não vacilaram em adotar medidas duras e impopulares, em vez de ceder às práticas do assistencialismo e do populismo voltados para a manutenção de vantagens eleitorais; que selecionaram equipes administrativas com base no mérito, e não para atender interesses subalternos; que se portaram com altivez e independência, sem se preocupar em agradar grupelhos e corriolas ideológicas; que procuraram servir, e não servir-se do cargo para enriquecer ou enriquecer seus familiares; e que, ao término dos mandatos, saíram de cena com a serenidade própria de quem soube cumprir a missão.
Exaltar e homenagear, principalmente, os incontáveis brasileiros, militares e civis, heróis anônimos que travaram e venceram o “Combate nas Trevas” contra a luta armada desencadeada em nossas cidades e no campo por ensandecidos brasileiros cooptados por facções do comunismo internacional. A expressiva frase cunhada pelo General Walter Pires de Carvalho e Albuquerque, antigo Ministro do Exército, hoje gravada nas paredes de várias de nossas organizações militares, sintetiza a exaltação e a homenagem devidas a esses compatriotas:
“Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora de agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se opor a agitadores e terroristas, de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia”
Sim, estaremos sempre solidários, enquanto proclamarmos, com a força e o vigor possíveis, a “Grande Mentira” contida na afirmação de que a luta armada originou-se da opressão exercida pelos governos revolucionários, sobretudo a partir da edição do Ato Institucional Nr 5. Pois, como revela o corajoso e franco depoimento de ex-integrante de um grupo guerrilheiro (sublinhados acrescentados),
Não compartilho a lenda de que no fim de 1960 e no início de 1970 nós (inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência democrática. Acho isso um mito surgido durante a campanha da anistia. Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentem como instrumento da resistência democrática.*
Estaremos sempre solidários, enquanto lembrarmos que o sacrifício supremo feito por tantos brasileiros tombados na defesa da democracia e da legalidade não recebe ou recebeu as vultosas e obscenas indenizações pagas com dinheiro público aos que roubaram, assaltaram, sequestram e mataram.
Estaremos sempre solidários enquanto repudiarmos as tentativas de opor o “Exército de hoje, democrático e profissional”, ao “Exército de ontem, golpista e torturador”.
Estaremos sempre solidários, enquanto não permanecermos em acovardado silêncio diante da farsa de meliantes que, em vez de se envergonharem de seus crimes ganham redobrada ousadia e organizam-se para difamar e até levar às barras dos tribunais honrados militares que cumpriram o duro dever de combatê-los.
Estaremos sempre solidários, enquanto compreendermos que a democracia impõe a convivência harmoniosa e respeitável entre contrários, mas não exige a bajulação, a subserviência, as homenagens e as condecorações a antigos agitadores e terroristas que, de armas na mão, procuraram levar a Nação à anarquia e ao comunismo.

31 DE MARÇO: TEMPO DE ALERTAR

Comemorar o 31 de Março, finalmente, convida-nos a ouvir vozes de alerta!
Alerta, porque (para usar as palavras de respeitado Chefe militar) “No momento em que carece o país de exemplos de lealdade, de prática da verdade, de honestidade, de probidade e de seriedade; no momento em que ventos antidemocráticos sopram na América do Sul”.
Depoimento prestado por Daniel Aarão Reis, ex-militante do MR-8, atualmente Professor de História Contemporânea na Federal Fluminense, em entrevista a O Globo reescreve e distorce a História, “com vil visão marxista”, é preciso relembrar e meditar sobre os ideais de 1964.
Alerta, porque, apesar de todas as demonstrações de tolerância, respeito à ordem democrática e perdão aos criminosos de ontem, as Forças Armadas continuam marginalizadas e tratadas com descaso e mal disfarçada hostilidade. Alijadas das esferas decisórias da República, em nome da concórdia tudo têm aceito, até o inaceitável, como o pagamento de régias recompensas a traidores e desertores que se levantaram para implantar, em nosso país, ditadura de modelo castrista, maoísta e soviética.
Alerta, porque, na revolução cultural gramcista, “Heróis não são mais os que morreram pela liberdade, mas os que mataram pela escravidão, e as homenagens não são mais para os homens da lei, mas para os homens sem lei”.
Alerta, porque enquanto o banditismo alimentado pelo tráfico de drogas aterroriza cidades, ceifa vidas e enluta milhares de famílias; o país integra foro de países que trata como aliada organização narco-guerrilheira de país vizinho, com claras e evidentes ramificações em nosso território.
Alerta, porque, tolerados e apoiados pelo Estado e pelo estrangeiro, grupos revolucionários atuam livremente em todo o país e com invulgar capacidade de mobilização, invadem terras produtivas, destroem propriedades, incendeiam instalações e depredam preciosos laboratórios, na certeza de que estão acima e além da lei.
Alerta, porque a pretexto de defender etnias indígenas, organizações não governamentais e entidades com sede no estrangeiro controlam, na prática, ponderáveis porções do território nacional; e, recentemente, conseguiram, até mesmo, proibir um oficial-general do Exército de acompanhar, em área sob sua jurisdição, visita de autoridade ministerial.
Alerta, porque a sociedade, anestesiada por décadas de intoxicante doutrinação, assiste, impassível, a omissão e a cumplicidade criarem, no país, clima de desapreço à verdade e à ética, de desrespeito à justiça, de desmoralização de instituições, de negociatas e escândalos.
Que “o Brasil de todos” (de todos os brasileiros de bem), o Brasil verde e amarelo azul e branco, o Brasil que soube dizer “Não!” à cor vermelha em 1964, ao ouvir essas vozes de alerta, possa responder como as sentinelas das velhas fortalezas portuguesas, que em suas rondas rompiam o silêncio da noite com o brado: “Alerta estou!”.

CONCLUSÃO

Como qualquer data histórica, comemorar a Revolução de 31 de Março de 1964 requer serena reflexão, para que possamos efetivamente entendê-la, avaliá-la, exaltá-la e dela retirar ensinamentos. Não se esgota, porém, nesses verbos, a tradicional comemoração promovida pelo Clube Militar.
Porque, ao comemorá-la e proclamar seus feitos e ideais, o que fazemos é buscar a fé e a inspiração para continuar a lutar pela preservação das liberdades democráticas da Nação e a trabalhar pela construção de uma Pátria justa... E pelo bem do Brasil!

quinta-feira, 20 de março de 2014

Pe. Humberto?



Veja o Manifesto de Padre Humberto da Paróquia de Santa Luzia da Arquidiocese de Natal. Um Padre de coragem!! Está seguindo os passos do Papa Francisco. Repassem!!!

 Um discurso leviano, desesperado e de má-fé o da "Presidenta".

 Padre Humberto?

 Diante da desgraça de desgovernos petistas, que transformaram o poder público em um covil de bandidos e o país em um paraíso de patifes impunes, o bando de Collor derrubado pela vontade da sociedade, virou brincadeira de criança levada!
As contundentes vaias e xingamentos, com luzes piscando na Barra da Tijuca e em diversos locais do Brasil depois do discurso da "presidente", são mais uma clara demonstração da rejeição social para com esse desgoverno espúrio, que luta com as formas mais desonestas possíveis para se manter no poder em  2014.
         Como uma "presidente" tem a coragem de declarar, por exemplo, em rede nacional, que os investimentos da construção dos estádios foram somente de origem privada?
TODAS as obras foram financiadas em condições generosas pelo BNDES!
Estádios públicos, construídos em áreas públicas e com dinheiro público, vem sendo reformados com dinheiro público e posteriormente serão entregues a clubes e empresas privadas para que daí tirem o seu injustificável lucro.
Isso não é o papel de um líder de uma nação, mas de alguém motivado por inconfessáveis motivações de um golpe para transformar o país em uma Cuba Continental.
Esta "senhora", em seu precário discernimento pensa que a sociedade somente tem idiotas a serviço dessa classe política nojenta e de seus cúmplices canalhas.
             Vamos lembrar que essa tal "presidenta" foi protagonista de uma luta terrorista que nunca pretendeu a democracia, que ceifou a vida de mais de 120 civis e militares e continua sendo a leal fantoche do mais sórdido político da história do país.
            Obedece e se aconselha com seu guru, o retirante analfabeto e espertalhão, o patife líder, denunciado como verdadeiro chefe da gangue dos 40 que subornou o Parlamento, uma quadrilha que deveria já estar presa mas que continua livre, leve e solta  por incompetência de um Poder Judiciário em estado de podridão terminal, por  obra e graça do PT e de seus cúmplices, em todas as instâncias desse poder  degenerado.
Por isso e muito mais essa malfadada guerrilheira travestida de "presidenta" não tem a menor condição moral de ameaçar a sociedade, em rede nacional, num discurso grotesco disfarçado de conciliação.
Mesmo que não concordemos com a promoção de destruições do patrimônio público nem de propriedades privadas como instrumentos de protesto, que condição moral tem essa "senhora" de criticar os vândalos, já que no seu tempo de luta por "transformações sociais" colocou fogo no país promovendo, juntamente com seus cúmplices, atos terroristas, sequestros, roubos a bancos e assassinatos de civis e militares – fez muito pior do que os manifestantes mais revoltados, infiltrados de bandidos, estão fazendo!
Nada pode ser aproveitado desse discurso leviano – a não ser a preparação de um golpe –, uma verbalização da voz de uma sórdida alma terrorista que ficará na história da política, depois de manifestações em massa contra a degeneração moral do  país.
Esse discurso não passa de uma peça de profunda idiotice montada por marqueteiros de plantão inspirados pelos conselhos do mais sórdido político que o Brasil já conheceu o padrinho da "presidenta".
Apenas evidencia que estamos a mercê de psicopatas degenerados e que estes vêm conduzindo a destruição política e econômica desta nação.
Foram compromissos vazios, sem vislumbre de honestidade ou sinceridade, visando uma estúpida desqualificação e esvaziamento de um movimento legítimo –muito maior do que  a farsa do "Movimento Passe Livre" organizado pelo PT para atingir o  governador de SP –, e para a preparação final de mais um estelionato  eleitoral que está correndo  um crescente risco de não se concretizar pela tomada de consciência do  povo.
Esse mesmo povo que a assustou, pois voltou a compreender que o poder público da era PT foi transformado em um covil de cândidos e que a manutenção dessa sórdida classe política no poder é autorizar em 2014 um regime fascista, comandado  pelo PT e seus asseclas, para sustentar a  corruptocracia.
Um discurso vazio de verdades, que não pretendeu soluções, que não tocou em nada caro à quadrilha, que pretendeu apenas preservar o status quo do seu projeto de poder perpétuo.
Um discurso que justifica um imediato – chegamos ao limite da nossa paciência ordeira – impeachment da "presidenta" do PT, que não se comporta como "presidente" do país, mas como uma golpista com atos e motivações já amplamente divulgadas na Internet:
- Cumplicidade em todos os atos dos dois desgovernos de seu antecessor e que já foram pública e sistematicamente rejeitados pela sociedade;
 - Transformação do poder público em um covil de malfeitores, favorecendo durante os últimos anos a criação de uma verdadeira casta de mafiosos da política e exploradores da sociedade;
- Absoluta degeneração moral dos poderes da República liderados pelo fascismo do Poder Executivo;
- Incompetência, desonestidade, corrupção, enganação, suborno e mentiras como instrumentos da implantação de um projeto de poder com a marca de uma corruptocracia, que pretende escravizar o país a um poder retrógrado, fascista e degenerado;
- Obras inacabadas, superfaturadas, mal feitas, não fiscalizadas, cujo principal objetivo é a transformação de verbas públicas em "caixinhas", "parcerias" e subornos;
- Deliberada falência da educação e criminoso abandono da saúde, da segurança e do saneamento básico;
- Deterioração crescente da estrutura econômica do país com um processo de sucateamento da indústria em andamento, e a perda de competitividade internacional. A receita de poder dos medíocres que a cercam: Nicolás Maduro, Evo Morales, Cristina Kirchner, Ahmadinejad, Castro e tantos outros  canalhas são seus parceiros preferenciais!
- Irresponsável e inconsequente perdão de dívidas, além de empréstimos secretos a outros países ideologicamente pervertidos;
- Utilização das empresas estatais para praticar um incontrolável empreguismo de meliantes do PT;
- Abandono das obras de transposição do rio São Francisco, um dos incontáveis instrumentos de estelionato eleitoral;
- Um covarde estímulo à luta de classes, à invasão de propriedades particulares e à  desagregação da sociedade;
- Um vergonhoso assistencialismo, que custa todos os meses bilhões para os contribuintes, com a clara intenção de escravizar os menos favorecidos, via manutenção da pobreza e da ignorância, às manipulações eleitorais da canalha  política;
- o descontrole irresponsável e sem volta da dívida pública e da inflação;
- o intencional crescimento da máquina governamental que consome bilhões dos contribuintes de forma inconsequente. O desperdício escandaloso do dinheiro que poderia ser aplicado na saúde, na educação, na segurança e no saneamento;
- Como reza a cartilha revolucionária, estimula a deterioração dos valores familiares com a disseminação do homossexualismo entre jovens e adolescentes em fase de formação de caráter e personalidade;
- A transformação da classe dos professores públicos não-petistas em mão de obra de segunda  classe e reféns de estudantes que os agridem ou os ameaçam em sala de aula. A elaboração das cartilhas petistas de deformação moral e o aparelhamento dos conselhos tutelares que os afastam os jovens da disciplina imposta por suas  famílias;
- Subordinação da política externa às ordens do nefasto Foro de São Paulo, com o país seguindo as decisões do populismo ditatorial que toma conta da América Latina;
- Covarde e sistemática perseguição e humilhação das Forças Armadas com a clara intenção de se defender da justa reação dos nossos militares à tentativa de transformar o Brasil em uma Cuba Continental; O sucateamento das instituições militares sempre foi um dos pilares dos movimentos revolucionários e descambaram em "ditaduras do proletariado". As suas consequências sempre foram banhadas em sangue dos que ousaram levantar a voz em dissidência.
Repetindo:
Por tudo isso e muito mais a tal "presidenta" não tem a menor condição moral de ameaçar a sociedade em rede nacional em um discurso disfarçado de conciliação!
O que a "presidenta", seus lacaios, e todos os seus cúmplices canalhas não perceberam ainda, é que o Brasil acordou de uma hibernação patriótica de mais de vinte anos, imposta pela fraude de abertura democrática promovida por sucessivos desgovernos de corruptos e traidores do país.
Que as manifestações e a greve geral organizada para 1º de julho mostre definitivamente a esse desgoverno espúrio que discursos levianos em rede nacional não irão adormecer novamente o país no sono dos omissos e  covardes.
A hora da mudança é  agora, pois o Brasil acordou do silêncio imposto pelos cafajestes da  política.
Se você concordar que algo precisa ser feito. Se acredita que é chegada a hora de dar um BASTA!  Ao lodo espalhado pelo PT e demais "cumpanheros", divulgue.


        Edite, complemente, aprimore... Mas não deixe de repassar. Faça ouvir o seu grito e permita que ele se multiplique. Esta mensagem precisa alcançar todas as redes sociais.
Isto, e o voto responsável, são os melhores caminhos para que o seu futuro e o dos seus descendentes seja de paz e tranquilidade.
Pe.  Humberto
Paróquia de Santa Luzia
            Arquidiocese de Natal


Assistam a estes vídeos e deem suas opiniões e vejam se o padre, ou quem se fez passar por ele, não tem razão desse pronunciamento corajoso.

http://www.santaluzianatal.blogspot.com.br/2013/07/manifestodesclarecimento. html#. UeHEFNLVCSo.




quinta-feira, 13 de março de 2014

HPV



VACINA HPV

 Blog do Lúcio Neto
           

UM NEGÓCIO DE UM BILHÃO DE REAIS: A VERDADE SOBRE A VACINA HPV









Posted: 11 Mar 2014 09:32 PM PDT
Milhões de meninas entre 11 e 13 anos de idade, indefesas, estão sendo levadas por seus pais para o sacrifício, convencidos de que estão fazendo o bem aos seus filhos. Acreditam ou foram levados a acreditar, pela propaganda mentirosa e pelo merchandising veiculados nos jornais, rádios e televisões do país, de que a vacina Gardasil irá previnir o câncer de colo de útero dessas meninas brasileiras.
Vejam os senhores a que ponto chegou a irresponsabilidade de governos, empresários e a mídia em busca do lucro fácil.
Todo mundo deve ter visto a presidente do país lançando, em rede nacional, mais esta campanha de vacinação, uma verdadeira farsa, para cumprir mais um item da agenda dos 300 Picaretas que querem dominar o mundo.
Esta senhora, que representa o voto dos bolsistas desse país, teve o desplante de afirmar que seu governo estava lançando mais uma campanha em benefício da saúde da mulher.
Vamos contar a verdadeira história dessa vacina e deixar que os país tomem a decisão de vacinar ou não suas filhas:

Estudo publicado em 2013 "A política de vacinação do papilomavírus humano (HPV) e medicina baseada em evidência: Elas estão em desacordo?", chegou a seguinte conclusão:

- Até o momento, a eficácia das vacinas contra o HPV na prevenção do câncer do colo do útero não foi demonstrada, enquanto os riscos de vacinas ainda não foram completamente avaliados.

- Atuais práticas de imunização do HPV no mundo todo, com qualquer uma das duas vacinas contra o HPV parece ser nem justificado por benefícios a saúde a longo prazo, nem economicamente viável, nem há qualquer evidência de que a vacina contra o HPV (mesmo se revelar ser eficaz contra o câncer do colo do útero) reduziria a taxa de colo do útero câncer além do que o exame de Papanicolau já alcançou.

- Cumulativamente, a lista de reações adversas graves relacionados com a vacinação contra o HPV em todo o mundo inclui mortes , convulsões, parestesia , paralisia, síndrome de Guillain- Barrésyndrome (GBS), mielite transversa, paralisia cerebral, síndrome de fadiga crônica , anafilaxia , desordens auto-imunes, trombose venosa profunda, embolia pulmonar ACIAL e cânceres cervicais.

- Como o programa de vacinação contra o HPV tem cobertura global, a saúde a longo prazo de muitas mulheres podem bater o risco contra os ainda desconhecidos benefícios da vacina.

- Os médicos devem adotar uma abordagem mais rigorosa de medicina baseada em evidências, a fim de fornecer uma avaliação equilibrada e objetiva dos riscos e benefícios da vacina.

Este mesmo estudo ainda diz que :
No momento não há dados significativos que mostrem que  Gardasil (MSD) ou Cervarix (GSK) podem impedir qualquer tipo de câncer do colo do útero uma vez que o período de testes empregado foi muito curto para avaliar benefícios de longo prazo da vacinação contra o HPV. Os períodos mais longos de dados de acompanhamento de ensaios de fase II para Gardasil e Cervarix são 5 e 8,4 anos, respectivamente, enquanto que o câncer cervical invasivo leva até 20-40 anos para se desenvolver a partir do momento de aquisição da infecção pelo HPV... No entanto, apesar do câncer colo do útero poder ser causado pela exposição persistente a 15 dos 100 HPVs existentes através de contato sexual, até mesmo infecções por HPV persistentes causadas por HPV de "alto risco" geralmente não irão levar a lesões precursoras imediatas, e muito menos a longo prazo, ao câncer. A razão para isso é que, tanto quanto 90% das infecções por HPV desaparecem espontaneamente dentro de 2 anos, e daqueles que não resolvem , apenas uma pequena proporção pode evoluir para o câncer ao longo dos 20-40 anos subseqüentes. Além disso, os dados de investigação indicam que graus mais elevados de atipia (tais como CIN 2/3) pode resolver ou estabilizar ao longo do tempo.

Site do governo americano informa número de pessoas mortas ou que sofreram consequências com o uso da vacina Gardasil - VAERS - Veja quadro acima.






Seguem mais informações para análise dos pais:

A Merck 'esqueceu-se' de investigar os efeitos da vacina Gardasil sobre a reprodução feminina

Um estudo recém-publicado revelou que a Merck & Co., o cérebro empresarial por trás da famosa vacina Gardasil, contra o papilomavírus humano (HPV), convenientemente esqueceu-se de pesquisar os efeitos dessa vacina mortal sobre os sistemas reprodutivos das mulheres. E pelo menos uma jovem, neste caso da Austrália, suportou o peso dessa falha imperdoável depois de descobrir que seus próprios ovários tinham sido completamente destruídos como resultado de ter tomado a vacina.
Publicado no peer-reviewed British Medical Journal (BMJ), o angustiante relato da experiência desta jovem de 16 anos de idade, deve causar uma refexão em todos os pais que estão sendo pressionados por seus médicos para dar às suas filhas a vacina Gardasil.
Privada de sua condição natural de uma feminilidade completa, esta menina está vivenciando uma menopausa precoce, em que seus ovários foram completamente danificados antes sequer deles terem atingido o desenvolvimento completo.
Intitulada de A Falência Ovariana Prematura, a menarca ocorreu três anos após a vacinação para o papilomavírus humano, e este último estudo de caso fornece uma sólida evidência que o Gardasil é, no mínimo, uma séria ameaça para a função ovariana normal.
Não foram examinados somente os danos causados na menina, verificou-se também que ela tinha ovários saudáveis antes da vacina, e não haviam outros fatores que poderiam ter causado em esse terrível destino precoce.  Leia mais aqui

Uma jovem francesa está processando a fabricante da vacina Gardasil, contra o HPV, por efeitos colaterais no sistema nervoso central. Seis meses após ter recebido a segunda injeção da vacina, em 2010, Marie-Oceane, então com 15 anos, foi hospitalizada com diversos sintomas, como perda temporária da visão, paralisia facial e dificuldades para andar.
Segundo Jean-Christophe Coubris, advogado da vítima, relatórios médicos apontaram a relação entre a vacina e as patologias desenvolvidas por sua cliente. A queixa foi apresentada na última sexta-feira em Bobigny, na periferia de Paris. A vítima acusa o laboratório Sanofi Pasteur e MSD, que produz a vacina, de “atentado involuntário à integridade”. A agência nacional francesa de medicamentos (ANSM) também é alvo do processo. ”A vacina Gardasil teve consequências dramáticas para o meu cliente. Tais efeitos secundários são muito graves e são totalmente negados pelas autoridades industriais e de saúde. Precisamos quebrar essa dupla negação“, diz o advogado.
“No início, os médicos fizeram uma ressonância magnética, punção lombar, e eles diagnosticaram ela como tendo esclerose múltipla. Mas após a segunda injeção, eles procuraram uma ligação entre a vacinação e os sintomas e fizeram a declaração“, diz Jean-Jacques Bourguignon.
Outras três mulheres também afirmam terem sido vítimas dos efeitos colaterais do Gardasil. As jovens, com idades entre 20 e 25 anos, foram vacinadas entre 2008 e 2010. Duas delas desenvolveram dermatose crônica e a terceira foi diagnosticada com inflamação da musculatura (polimiosite). Elas pretendem apresentar queixa nos próximos dias. Para a advogada Camille Kouchner, que acompanha as três, “os casos de vítimas do Gardasil estão se multiplicando e isso pode se tornar um novo escândalo sanitário”.
Sanofi Pasteur contesta as acusações. O diretor-adjunto do laboratório André Dahlab afirma tratar-se de uma coincidência e que nenhum estudo estabeleceu até agora uma “incidência superior” das doenças desenvolvidas entre as usuárias do Gardasil.
Fonte: Notícias Naturais







Aqui estão algumas drogas, cujos riscos não impediram lucros fabulosos:

1. Vioxx : A "super aspirina" Vioxx, foi muito comercializado pela Merck. Vioxx foi uma droga milagrosa que tratou de tudo, desde dores de artrite até cólicas menstruais. Seus anúncios alegavam, que os usuários estariam livres de problemas gastrointestinais causadas por drogas mais antigas, como a aspirina. Descobriu-se que o Vioxx foi super em outra coisa, também: ele dobrou o risco de eventos cardíacos, causando 27.785 ataques cardíacos e mortes cardíacas súbitas de acordo com fontes de notícias.

2. Fosamax: Vioxx não foi a única droga Merck demonstrando que o perdão é mais fácil e mais barato quando se trata de marketing de novas drogas. Fosamax da Merck, o primeiro de uma classe de drogas anti-osteoporose chamados bifosfonatos, que incluiu Boniva e Actonel, foi ligada a problemas cardíacos, dor intratável, morte mandíbula, fraturas ósseas e do câncer de esôfago. Saiu das prateleiras em 2008. Documentos divulgados pelo tribunal revelam que cientistas da Merck sabia sobre ligação Fosamax 'até a morte mandíbula como na década de 1970 em estudos com animais.

3. Lipitor: Qual é o medicamento mais vendido na história da indústria farmacêutica? O que fez 125000000000 dólares em 14 anos e meio e até US $ 11 bilhões em um único ano? Lipitor, droga estatina  de sucesso da Pfizer, deve seu sucesso a dois fatores. Foi lançado em 1997, quando a publicidade de medicamentos ao consumidor direto estava apenas começando e aproveitado o crescente temor nacional de ataques cardíacos ligados ao colesterol. Graças ao "saber de seus números" anúncios de TV e representantes da Pfizer saturaram consultórios médicos com amostras grátis das pílulas brancas e do Lipitor, tendo mais de 29 milhões de pessoas sido prescritas com Lipitor.

4. Nexium: É a segunda droga mais vendido, depois de Lipitor. A pílula roxo. Como as estatinas, Nexium e outro Proton-Inibidores da Bomba (PPI) para tratar a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), tornou-se medicamentos doméstico graças à publicidade direta ao consumidor. Nexium fez quase $ 5 bilhões nos EUA em um ano e da classe dos PPIs fez US $ 13,6 bilhões em um ano, traduzindo-se em 119 milhões de prescrições.

5. Adderall: Graças à Pharma marketing, o TDAH é agora o segundo diagnóstico mais comum a longo prazo em crianças com a asma, diz o New York Times, muitas vezes conferida por "esquecimento na infância e notas baixas."

6. Paxil: Poucos antidepressivos ISRS têm o perfil de segurança de xadrez da GlaxoSmithKline (GSK) Paxil. Em 2007, a BBC revelou que o estudo de Paxil 329 mostrou adolescentes com seis vezes mais chances de se tornar suicida com o uso  da droga, mas os resultados foram enterrados . (GSK estabeleceram relacionados acusações em 2012 por US $ 3 bilhões.) Rumores circularam durante anos sobre o suicídio e os sintomas de abstinência tóxicos com Paxil e foram evidentemente verdadeiro em alguns casos.

7. Ambien: Uma das vacas de dinheiro da Big Pharma têm sido comprimidos para insônia, porque todo mundo assiste TV, quando não consegue dormir, e eles vêem dormindo anúncios da pílula. Liderando a categoria de comprimido para dormir está a Sanofi-Aventis 'Ambien, que rendeu US $ 2 bilhões ano antes de ser aposentado em 2006.

Fonte: The Liberty Beacon

Na verdade, este tema merece uma série com vários capítulos. Existem muitas histórias interessantes a serem contadas a cerca da maior indústria do mundo - a de medicamentos.
As vacinas são verdadeiras minas de ouro dessa indústria. Lembram-se da vacina da gripe suína? Sabem que é o dono da vacina contra a gripe suina? Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos. Só mais um vírus para se ganhar alguns bilhões de dólares.
E essa vacina contra a gripe para os velhinhos? Já notou que eles vivem gripados. O vírus está na vacina.
Cidadão, você tem que abrir os olhos e se informar melhor sobre o que se passa à sua volta. Quando um governo como o do PT, que não tem a menor credibilidade entre os cidadãos com um mínimo de acesso à informações, diz, através da líder que é a presidente da república, que o governo está oferecendo de GRAÇA uma vacina que já matou e deixou sequelas em meninas no mundo todo, é passível de crédito?
É um negócio de UM BILHÃO DE REAIS e não é a saúde da sua filha que está interessando a estes comunistas.

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Não reeleja nenhum político. Não dê tempo deles organizarem quadrilhas que assaltam o erário e deixam o país sem saúde, educação e segurança.