quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

ETANOL




TRISTE REALIDADE



Etanol - beco sem saída

 21 de janeiro de 2014 | 2h 07

Xico Graziano*

O Estado de São Paulo



Pasmem: o Brasil está importando etanol dos Estados Unidos! O país que inventou o Proálcool, pátria dos veículos flex, o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, anda de marcha à ré no combustível renovável. Primeiro incentivou, depois maltratou sua destilaria, dando prioridade à poluente gasolina. Um vexame internacional.

Navios carregados de álcool anidro norte-americano começaram a descarregar 100 milhões de litros no Porto de Itaqui (Maranhão). É somente o começo, destinado ao abastecimento do Nordeste. No total, as importações serão bem mais volumosas. Para facilitar, o governo Dilma desonerou de impostos (PIS e COFINS) as compras de etanol no exterior, dando um tapa na cara dos produtores nacionais. Surreal.

Há décadas, na agenda planetária os combustíveis renováveis começaram a se impor nos transportes, preliminarmente, por causa do encarecimento do petróleo. Recentemente, com a ameaça do aquecimento global, nações investiram na busca de energias alternativas, ambientalmente vantajosas diante das de origem fóssil. O sonho dos países desenvolvidos, liderados pela Europa, é esverdear sua matriz energética utilizando fontes solares, eólicas ou oriundas da biomassa. Todos avançaram nas energias chamadas limpas. Aqui andamos para trás.

Tudo caminhava bem. Eleito o PT, no seu primeiro mandato o presidente Lula recebeu George W. Bush usando o boné dos usineiros. Interessado em abastecer o crescente mercado dos Estados Unidos, o setor sucroalcooleiro nacional estava animado. O etanol brasileiro, mais competitivo, ganharia o mundo. Nesse contexto vitorioso, as montadoras lançaram, em 2003, os carros flex, dando mais segurança aos consumidores. Em cinco anos a quilometragem rodada por veículos movidos a etanol ultrapassou os a gasolina, trazendo grande vantagem ecológica. Segundo Décio Gazzoni (Embrapa), especialista em agroenergia, as emissões líquidas de CO2 equivalente causada pela queima de um litro de etanol somam apenas 400 gramas, ante 2.220 gramas da gasolina. Além da redução do desmatamento na Amazônia, o País também contribuía para a agenda do clima reduzindo as emissões de CO2 na atmosfera em razão do efeito substituição da gasolina pelo etanol. Show de bola.

A partir de 2009, surpreendentemente, entramos na contramão da História. Uma trágica concepção da política pública levou o governo Lula a dar prioridade à a gasolina da Petrobrás, em detrimento do álcool combustível. Ninguém sabe explicar ao certo os motivos dessa reversão. Houve, isso é patente, uma contenção artificial dos preços da gasolina, impedindo, por tabela, o etanol de remunerar seus custos de produção. Pode ter segurado a inflação. Mas quebrou a Petrobrás e faliu o setor sucroenergético nacional. Ao invés de dominar o mercado exportador, o Brasil tornou-se importador de etanol. De milho.

Influenciados pelo movimento ambientalista, os norte-americanos, na Califórnia especialmente, decidiram apostar no combustível alternativo. Sua acertada escolha, porém, exigiu uma mudança técnica com relação ao Brasil: utilizar o grão de milho, e não o caldo da cana-de-açúcar, nas destilarias. Por que razão? Acontece que o cultivo da cana-de-açúcar é próprio das regiões tropicais, onde as lavouras permanecem no terreno por vários anos, sucessivamente colhidas. Nos países temperados, o frio intenso do inverno interrompe o cultivo contínuo dos campos.

Do Golfo do México para cima, geograficamente, as condições climáticas tornam-se restritivas para as espécies vegetais cultivadas de forma "semipermanente", como a cana. Somente sobrevivem ao período gelado as plantas que perdem as folhas sazonalmente, como as frutíferas, por exemplo. Ou certas árvores adaptadas, como os pinheiros. Basta olhar as recentes tempestades de neve nos EUA para verificar a interrupção do ciclo agrícola. Nenhum canavial resistiria àquelas baixas temperaturas.

Sobrou para os gringos triturarem o milho nas destilarias. Colhidas as lavouras e estocados os grãos, o armazenamento permite estender seu consumo meses afora. Montanhas de milho aguardam a hora de ser moídas e fermentadas nas dornas, produzindo o álcool que o mundo adotou como etanol.

Qualquer matéria-prima contendo açúcares ou carboidratos pode sofrer fermentação. Nesse processo químico-biológico, conduzido por bactérias em condições anaeróbicas, o rendimento final é variável. É aqui que o etanol brasileiro vence de goleada seu similar oriundo do milho. Na média, um hectare plantado com cana gera 7.200 litros de etanol; com milho, a mesma área produz 3.100 litros. Essa maior produtividade energética se reflete nos custos e na contabilidade ambiental. Em 2009 a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos divulgou parecer comprovando que o uso do etanol de cana como substituto da gasolina permitiria uma redução de 44% nas emissões de gases-estufa. Com o milho, cairia para apenas 16%. Tudo conspirou a favor do Brasil.

Mas saiu errado. Após um período de forte expansão, com grandes investimentos, chegou a pasmaceira, seguida da quebradeira. Em vez do sucesso, seguiu-se o desânimo. Os carros flex passaram a encher o tanque com gasolina. No interior do País, entre 385 unidades, 100 encontram-se endividadas, praticamente paralisadas ou fecharam as portas. Dezenas de projetos nem saíram do papel. Frustração total.

Lula, em nome do populismo, destruiu uma das maiores invenções brasileira. As importações de etanol de milho do Brasil configuram o maior fracasso mundial de uma política pública na área da energia renovável. Dilma Rousseff, pregressa ministra de Energia, adota discursos contemporizadores. Está, na verdade, num beco sem saída.



*Xico Graziano é agrônomo, foi secretário de Agricultura e secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. E-mail: xicograziano@terra.com.br 



Nota do postador**:

Parece a História do Pavão Misterioso*. Lembra-me o começo da tentativa da revolução cubana (que ainda nunca acabou), onde milhares de pessoas naquela ilha eram obrigadas a prestar quatro horas de trabalho nos canaviais, sem nenhuma remuneração. Cuba queria ser o maior produtor de açúcar do mundo. Até que na minha inocência, também acreditei. Hoje vejo a desgraça que se encontra aquele povo. Será que o governo do PT não vai fazer como o problema dos médicos? Trazer escravos para cortar canas aqui, (eles possuem muita pratica) já que o Ministério do Trabalho e outros órgãos de defesa humanitária tentam dificultar o trabalho honesto dos nossos homens e mulheres no corte da cana, alegando ser muito perigoso e criando tantas besteiras que por trás deve existir algo misterioso.



*O romance do pavão misterioso da autoria de José Camelo de Melo Rezende, é um clássico dos Cordéis.



**O postador é historiador Positivista.


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

BOLSAPUTA



SENADO APROVA PAGAMENTO DE BOLSA PROSTITUTA DE R$ 2.000,00‏
28/01/2014
Senado aprova pagamento de bolsa mensal de R$ 2.000,00 para garotas de programa. Uma proposta polêmica, de autoria da senadora Maria Rita, do Partido dos Trabalhadores, foi aprovada na tarde de hoje por maioria de votos. Trata-se do pagamento de uma bolsa mensal no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para garotas de programa em todo país. “O objetivo da bolsa é dar a essas mulheres a possibilidade de terem uma vida mais digna, pois o dinheiro deve ser prioritariamente utilizado com prevenção de doenças”, explicou a senadora. Segundo ela, o projeto tem interesse público, pois também tem o objetivo de “disponibilizar pra clientela um serviço de melhor qualidade, já que as meninas poderão se cuidar melhor, pagar tratamentos estéticos, frequentar academias etc.” O projeto de lei vai ser submetido à sanção da presidente Dilma e deve entrar em vigor até o início da copa de 2014. É isso aí pessoal. Enquanto um professor da rede privada tem um piso salarial de R$743,00 para formar cidadãos dignos uma prostituta ganha R$ 2000,00 para rodar bolsinha com qualidade. Claro que a inciativa do projeto só podia vir de um PETISTA mesmo não é?

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

ARNALDO JABOR



NÃO SOU PESSIMISTA; SOU UM OTIMISTA BEM INFORMADO.


Autor: Arnaldo Jabor
para o jornal "O Estado de SP" 31 DEZ 2013
O ano de 2013 foi muito bom. Aprendemos a ver as coisas pelo lado torto. Aprendemos que corrupção no Brasil não é apenas endêmica; é eterna. Corrupção é vida!

O ano de 2013 foi muito bom. Muito didático. Aprendemos a ver as coisas pelo lado torto. Ótimo, pois nossa verdade está no avesso. Aprendemos que corrupção no Brasil não é apenas endêmica; é eterna. Ela está encravada na alma de nossos políticos. Corrupção é vida. Foi através dela que construímos esse país, no adultério entre o público e o privado ou entre o "púbico e a privada". Daí nasceu nosso mundo: estradas rotas, a espantosa construção de Brasília, onde já gastamos trilhões de dólares com passagens aéreas para homens irem ao Planalto implantar perucas ou visitar as amantes e casas de mães joanas.

Aprendemos que apenas 30% da população é realmente alfabetizadas. O resto é analfabeto funcional que assina o nome, mas não sabe mais nada. E isso é bom para eleições, pois um povo ignorante é ótimo para eleger canalhas.

No entanto, tudo tem um lado bom, nossa estupidez estimula uma criatividade cultural de axés e garrafinhas, aumenta a fé com milhões de novos evangélicos dando dinheiro para pregadores traficantes, estimula a boçalidade combativa, como as emocionantes batalhas entre torcidas, shows de MMA espontâneos nas arquibancadas. Estupidez é entretenimento. O País já virou novela de suspense. É uma escola. Com a prisão dos mensaleiros, enxergamos que nosso sistema penitenciário é o inferno vivo. Estupradores, chacinadores protestam contra o conforto dos petistas. Finalmente, Zé Dirceu conheceu a luta de classes e foi-nos útil: iluminou-nos sobre o sistema carcerário.

Vimos como a escrotidão e o idealismo são primos. Neste ano aprendemos, por exemplo, que não existe primavera, nem árabe nem brasileira. E isso é mais realista. Chefes de Estado preferem secretamente que o Assad ganhe a guerra contra a Al-Qaeda que já tomou conta. Menos esperança, mais sabedoria. O mundo ganhou um pessimismo iluminado. Graças ao bravo 'nerd' Snowden, que revitalizou o Putin da Rússia, o líder da moda que protege a destruição da Síria, prejudicou o Obama e abriu portas para novos ataques do terror. Ou seja, aprendemos que tudo se ramifica em contradições inesperadas, que um bem pode virar um mal e um 'hacker' babaca pode mudar o mundo.

Já sabemos que milagres acontecem, mas são logo destruídos. Milhões se ergueram em junho numa aurora política aparente, mais uma 'primavera'; no entanto, os black blocs, espécie de Al-Qaeda punk de imbecis, vieram nos lembrar da realidade: estupidez e mediocridade política são a clássica realidade brasileira. Enquanto Sarney reina, Agnello Queiroz se agarra no Lula e Jacques Wagner destrói a Bahia, já sabemos que os horrorizados cariocas, chocados com o grande "crime" do helicóptero do Cabral vão eleger a nova catástrofe: nosso Estado governado ou pelo Garotinho, Crivella ou Lindinho. Será o fim do Estado do Rio, durante a olimpíada. Vivam os cariocas, as bestas quadradas do apocalipse! Pedem para ser mortos duas vezes.

Já sabemos também que "a infraestrutura sórdida do País foi culpa dos governos anteriores". Ao menos foi o que disse a Dilma diante de FHC e do Clinton (que vexame...) depois de 11 anos do PT no poder. Só não sabemos o que o PT fez em 11 anos, mas isso é curiosidade de neoliberais canalhas, o que será corrigido com a reeleição de Dilma, quando teremos uma regulamentação bolivariana nessa mídia conservadora que teima em estragar os prazeres da mentira. Finalmente entendemos que quem fez o Plano Real não foi o FHC, como afirma a mídia de direita; foi o Lula, com preciosa ajuda de Mantega.

Já entendemos que a Dilma é brizolista. Também já sabemos que o Brasil anda na contramão dos próprios velhos países socialistas como China e Vietnã. Como escreveu Baudrillard: "O comunismo hoje desintegrado tornou-se viral, capaz de contaminar o mundo inteiro, não através da ideologia nem do seu modelo de funcionamento, mas através do seu modelo de desfuncionamento e da desestruturação brutal", vide o novo eixo do mal da A. Latina. Nós somos um bom exemplo desconstrutivo do que era o comunismo.

Já sabemos que privatização se chama hoje concessão, que lucro ainda é crime e que aos poucos os empreendedores que fizeram o País, antes do PT existir, são aceitos ainda com relutância pelos donos do poder.

Já sabemos que nosso ministro da economia é a própria Dilma, pois o Mantega só está lá porque ela manda nele. Por que não bota o Delfim, ou o Palocci que já salvou o Brasil uma vez? Ele é um dos petistas respeitáveis. O outro morreu há pouco - Marcelo Déda, raridade, inteligente, com senso de humor e do bem.

Neste ano, aprendemos: a justiça não anda sozinha. Se não fossem dois grandes homens, Ayres Brito e Joaquim Barbosa, nada teria acontecido. Aprendemos que o Mercosul tem de acabar. Aprendemos que o legislativo só funciona no tranco de ameaças do povo. Agora já perderam o medo de novo.

Já sabemos que a política tem sido um espetáculo, como um balé. No Brasil, a política já é um país dentro de outro, com leis próprias, ética própria a que assistimos, impotentes. Os fatos perderam a solidez - só temos expectativas. E tudo continuará. Saberemos no ano que vem quantos campos de futebol de floresta foram destruídos por mês nas queimadas da Amazônia, enquanto ecochatos correm nus na Europa, fazendo ridículos protestos contra o efeito estufa; saberemos quantos foram assassinados por dia, com secretários de segurança falando em "forças-tarefa" diante de presídios que nem conseguem bloquear celulares, continuaremos a ouvir vagabundos inúteis falando em "utopias", bispos dizendo bobagens sobre economia, acadêmicos decepcionados com os 'cumpanheiros' sindicalistas, enquanto a República continuará a ser tratada no passado, com as nostalgias masoquistas de tortura, ressurreição de Jango e JK, heranças malditas, ossadas do Araguaia e nenhuma reforma no Estado paralítico e patrimonialista. Não vivemos diante de "acontecimentos", mas só de "não acontecimentos".

Repito a piada: não sou pessimista; sou um otimista bem informado.

Continuaremos a não acontecer em 2014.







segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

BLACK BLOC




THE "OLD" BLACK BLOC

Em comemoração, ainda que um pouco tardia, do aniversário de morte de Lênin*
(Veja suas consequências ainda hoje)
22 de abril de 2014
144 anos de alívio
Pense no mundo se essa praga ainda estive viva


- Filho, eu descobri essas coisas no seu armário…
- Qual é o problema de ter uma máscara dos anônimos e um taco de beisebol?
- Você usa isso?
- Não… quer dizer, às vezes…
- É que, que estou precisando. Será que você me empresta?
- Precisando? Pra quê?
- É que eu li as coisas que você andou escrevendo na internet…
- Você andou lendo o meu face?
- Qual é o problema? Não é público?
- É… mas…
- Pois é, eu li o que você escreveu e…
- Pai, eu sei que você não gostou do que eu escrevi lá, mas… eu não vou discutir, são as minhas ideias. Eu sou anarquista e…
- Não. Eu achei legal. Você me convenceu.
- Convenci? De quê?
- Tá tudo errado mesmo… eu li o que você escreveu e concordo. Agora eu sou anarquista também, que nem você…
- Você o quê? Pai… que história é essa?
- É, você fez a minha cabeça. Tem que quebrar tudo mesmo! Agora eu sou Old Black Bloc!
- Pai, você não pode… você é diretor de uma empresa enorme e…
- Não sou mais não. Larguei o meu emprego. Mandei o meu chefe tomar no.... Mandei todo mundo lá tomar no...
- Pai, você não pode largar o seu emprego. Você está há 30 anos lá…
- Posso sim! Aliás, tô juntando uma galera pra ir lá quebrar tudo.
- Quebrar tudo onde?
- No meu trabalho! Vamos quebrar tudo! Abaixo a opressão! Abaixo tudo!
- Você não pode fazer isso, pai…
- Posso sim! É só você me emprestar a máscara e o taco de beisebol. E aí, você vem comigo?
- Não… acho melhor não…
- É melhor você vir porque agora que eu larguei tudo, a gente vai ter sair desse apartamento…
- Sair daqui? E a gente vai morar aonde?
- Sei lá! Vamos acampar em frente a uma empresa capitalista qualquer e exigir o fim do capitalismo!
- Pai, você não pode fazer isso! Não pode abandonar tudo!
- Tô indo! Fui!
- Peraí, pai! Pai!  E minha mesada? E meu computador? E a gasolina do meu carro? Onde eu vou morar? Volta aqui! Volta aqui, pai!!! Voooltaaaaa!


Fonte:    

* Vladimir Ilitch Lenin ou Lenine (em russo: Владимир Ильич Ленин; nascido Vladimir Ilyitch Uliánov, Владимир Ильич Ульянов; Simbirsk, 22 de abril de 1870 – Gorki, 21 de janeiro de 1924) foi um revolucionário e chefe de Estado russo, responsável em grande parte pela execução da Revolução Russa de 1917, líder do Partido Comunista, e primeiro presidente do Conselho dos Comissários do Povo da União Soviética. Influenciou teoricamente os partidos comunistas de todo o mundo, e suas contribuições resultaram na criação de uma corrente teórica denominada leninismo (Ética de Estado). Diversos pensadores e estudiosos escreveram sobre a sua importância para a história recente e o desenvolvimento da Rússia, entre eles o historiador Eric Hobsbawm, para quem Lenin teria sido "o personagem mais influente do século XX.

Vejam que disparate:

Manifestantes ucranianos derrubam estátua de Lênin em Kiev
Mobilização pró-europeia reuniu milhares de pessoas nas ruas de Kiev.
Manifestantes carregavam bandeiras do Partido da Liberdade.
Ucranianos quebram monumento de Lênin, no centro de Kiev (Foto: Efrem Lukatsky/AP)







Manifestantes ucranianos que protestavam contra a rejeição do governo de um pacto com a União Europeia derrubaram neste domingo uma estátua de Lênin na praça central de Kiev, indicou a polícia.
"Manifestantes mascarados derrubaram a estátua de Lênin", declarou uma porta-voz policial à AFP, indicando que os manifestantes carregavam bandeiras do Partido da Liberdade.

Grijalva Maracajá Henriques - Historiador positivista.